Vejo ao vento, ao longe, a necessidade de um retorno. Vejo o roubar, o entreolhar da esperança com minha eterna criança. Trata-se de um pedido, de um declame, da ponta da caneta à tilintar sobre o papel.
Acho que é a falta em falta de um alfarrábio retornar.
Enfim, voltei.
Acho que é a falta em falta de um alfarrábio retornar.
Enfim, voltei.
Tava em tempo, né, amor?
ReplyDeleteescreve mais, amor, mais!
ReplyDeleteThis comment has been removed by the author.
ReplyDeleteOi ju. Entrei aqui para conferir sua poesia e fazer meu "jabá": estou publicando ficção num site que um amigo meu criou, o www.piparote.com
ReplyDeleteE aí, não fazemos matérias juntos este semestre?
Beijo!