Ah! A tontura do tonto não existe na infinitude da melancolia de um sofredor ausente de si mesmo, afinal, como poderia se este último nem sabe de si mesmo, assim como curar-se de algo jamais dito como aflitivo ou avassalador, não a possibilidade de tal feito em defeito ser transposto ao lado ou ao contrário.
Mas que o seja, não é assim que deve ser tida a sensatez infausta de minha mente que cantarola como papagaio após o alçar em voar de um pássaro-avião. É algo mais próximo a estupidez da fixa forma nomeada rude.
E tudo acaba por aí.
Ou volta.
Mas sempre em nunca some.
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ReplyDeleteTudo como o engatilhado de pelavras gastas que voltam novas e se vão velhas, certas de que irão voltar para preencher Almas que se enchem e se esvaziam, de cores e amores, de amar e colorir. O mundo. Talvez eu volte até ele.
ReplyDeleteVc né?
ReplyDeleteResolveu aparecer, né?
"um sofredor ausente de si mesmo"
isso é ótimo!!
Grande bjo,saudade das nossas conversas!!