Saturday 24 January 2009

Tortilhas e mostarda.

Ah! A tontura do tonto não existe na infinitude da melancolia de um sofredor ausente de si mesmo, afinal, como poderia se este último nem sabe de si mesmo, assim como curar-se de algo jamais dito como aflitivo ou avassalador, não a possibilidade de tal feito em defeito ser transposto ao lado ou ao contrário.


Mas que o seja, não é assim que deve ser tida a sensatez infausta de minha mente que cantarola como papagaio após o alçar em voar de um pássaro-avião. É algo mais próximo a estupidez da fixa forma nomeada rude.


E tudo acaba por aí.
Ou volta.
Mas sempre em nunca some.

3 comments:

  1. This comment has been removed by the author.

    ReplyDelete
  2. Tudo como o engatilhado de pelavras gastas que voltam novas e se vão velhas, certas de que irão voltar para preencher Almas que se enchem e se esvaziam, de cores e amores, de amar e colorir. O mundo. Talvez eu volte até ele.

    ReplyDelete
  3. Vc né?
    Resolveu aparecer, né?
    "um sofredor ausente de si mesmo"
    isso é ótimo!!
    Grande bjo,saudade das nossas conversas!!

    ReplyDelete