Tuesday 17 March 2009

Conto aos Ventos.

Caminho. Corro. Caminho. Corro.


E vou por assim dizer crescendo em transformações contínuas.

Bailando no valsar eterno da minha essência em alma. Da minha calma em agonia de dias em horas. Vou, sinceramente, desapegada do tempo-momento.

Dirigindo-me por esta ou aquela estradinha de terra, quem sabe ainda um caminho de ouriveres, mas não é isso que me fará ser quem sou, nem é isso que te mostrará quem sou. Existem lágrimas e existem sorrisos. Existem mágoas e existem felicidades Mas antes de todas elas-bobagens, existe a essência que mora diligentemente em correnteza que emana de cada molécula e não-molécula de um corpo, talvez, no estado mais pronfudo-profuso.

Essa dita, essa escondida.
É ela a minha escolhida.
Aquela que me faz, Querida:

Es
ncia.aicnêssE

Na rapidez de cachoeira ou na vagareza de água parada, não há com o que se perguntar. Bem ali, em incontestável-irrefutável verdade ou certeza, não importa a incerteza, já o sabes que mora ainda em mim.
Que o conhecer ou desconhecer de si em outro alguém não é mais que mágico-inconstante, mas muito além de inconstante-mágico.

Essa dita, essa de quem duvidas.
É ela que no fim sabe das idas,
E acredita mais ainda nas vindas:

AMOR.

3 comments:

  1. "Humaninhos brincam de pensar"

    Hhsdisd, seria cômico se não fosse trágico, honey.



    Não faço rabiscos para pessoas se encontrarem, então, não me importo que elas se percam neles. Para mim é ainda mais divertido. É... não paro de rir. :D

    ReplyDelete
  2. Me encantei com o seu concretismo.

    ReplyDelete