Thursday 16 April 2009

Acalanto.

Quem começa, quem inicia,
não é nem dantes quem finda.
Quem ama, quem por mim clama
muda e re-muda e no fim sempre é chama.

Abraço dos braços, desses agarros
dos raros, de meu e teus amarros.
Das mãos entrelaçadas abençoadas
em festa rebuliço das pessoas amadas.

Quem corre, é lágrima que escorre
que passa e embaça, com sorrir jamais concorre.
Que perde, nem impede,
o beijo que o olhar tanto pede.

Trama, em tantas e conquantas
já deixou-se carinho vir sem contas.
Mas ama, única, uma, a que emana
a calma, da alma que ela embala e não engana.

2 comments:

  1. I called the sun, i called the stars. They followed me against the tide. Some flowers they were tryin' to hide. Their love from me but i will find. Their eyes, their signs.
    Their sighs, their shyness.

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  2. caralho veiiii
    que poesia massa
    cheio de palavra que parece com outra
    po, mandou bem agora ju
    na moral!
    essa foi de qualidade, mulhé!
    beijão procê amiga de sala!

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