não é nem dantes quem finda.
Quem ama, quem por mim clama
muda e re-muda e no fim sempre é chama.
Abraço dos braços, desses agarros
dos raros, de meu e teus amarros.
Das mãos entrelaçadas abençoadas
em festa rebuliço das pessoas amadas.
Quem corre, é lágrima que escorre
que passa e embaça, com sorrir jamais concorre.
Que perde, nem impede,
o beijo que o olhar tanto pede.
Trama, em tantas e conquantas
já deixou-se carinho vir sem contas.
Mas ama, única, uma, a que emana
a calma, da alma que ela embala e não engana.
I called the sun, i called the stars. They followed me against the tide. Some flowers they were tryin' to hide. Their love from me but i will find. Their eyes, their signs.
ReplyDeleteTheir sighs, their shyness.
caralho veiiii
ReplyDeleteque poesia massa
cheio de palavra que parece com outra
po, mandou bem agora ju
na moral!
essa foi de qualidade, mulhé!
beijão procê amiga de sala!