eu gosto das burrices, moça. tudo que é unânime é ignorante e eu quero sempre mais uma dose. eu gosto das que ama, em vermelho, sinto orgulhozinho. bonito aqui, tudo limpo, combina contigo.
Quanto mais que penso, ou quanto mais crio, vejo que não há nada alem do que eu posso escrever, vejo ainda que por mais loucas e mais não-queridas essas tomadas de arrombos por palavras, eu não passo do que está escrito. Sou, pois jogada aos braços do vento.
eu gosto das burrices, moça. tudo que é unânime é ignorante e eu quero sempre mais uma dose. eu gosto das que ama, em vermelho, sinto orgulhozinho. bonito aqui, tudo limpo, combina contigo.
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amam*
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