E eu sempre irei, sempre àquele carvalho vigoroso eu retornarei. Passando por entre as vagas lagoas de cada um dos tempos infindos de uma vida curta em longametragem, re-conhecendo que ainda sou minha e de tantos outros, mas no fim sem-fim de cada uma das histórias-alegorias eu chegarei sempre ao ponto de transtorno que não passa da mais fria indiferença - como naquelas vezes que se chora só por chorar. Que todos os dias das minhas longas noites do infinito azul em breu já enche-se com a revoada, com a nova vinda dos meus brihos-estrelas. Que já sou eles. Pulverizando-se em chuvas prateadas e incorpóreas. Existinto no (des)existir diário.
Sunday, 24 May 2009
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