Tuesday 25 November 2008

wonder(ful)

Imagine um caminho, um mundo novo e uma nova história.
Como novo ramo de flor, são meus relógios quebrados,
cacos que foram, vida agora são.
De mais bela rosa tornou-se,
pura e adorável confusão.

Chamo-a, pois assim, sem melindres nem inconvenientes,
apenas escolhas que fiz.
Com eternidade em sorrisos
o caminho de rosa de uma confusão
foi por mim enfeitado.

Nessa busca que todos fazem,
todos por um espaço, seu espaço.
No brilho das estrelas,
no canto dos pássaros
São nessas horas que fico me perguntando
por que perdi tanto buscando?

Ninguém poderá tirar isso de você
Ninguém vai tirar isso de mim
Você e eu, nós, atrás da felicidade
e ela aqui dentro, sempre como sempre
e ela aqui dentro, sempre como sempre

Buscando algo que sempre esteve,
dentro de mim, dentro de mim
Por que todos, ainda teimam nesse erro?
Que também foi meu...
Não deve ser tão difícil, ou será que é?

Ninguém poderá tirar isso de você
Ninguém vai tirar isso de mim
Você e eu, nós, atrás da felicidade
e ela aqui dentro, sempre como sempre
e ela aqui dentro, sempre como sempre

Imagine um caminho, um mundo novo e uma nova história...

5 comments:

  1. Cultura:
    Todos somos um pouco neuróticos.
    Temos uma característica muito comum entre eles, a persistência no erro :P
    (ouvi de alguem dia desses)


    Hm... Jú, vc é uma máquina-

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  2. nossa jú muito massa!

    "Buscando algo que sempre esteve,
    dentro de mim, dento de mim
    Por que todos, ainda teimam nesse erro?
    Que também foi meu...
    Não deve ser tão difícil, ou será que é?"

    a resposta de tudo esta dentro de nos e ainda continuamos buscando...

    muito legal. adorei!!

    abraços beijos!

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  3. Putz, pois é, ta complicado...
    Eu to mó sem tempo, sem pc, sem paciência...
    Mas prometo que vou atualizar, acontece que
    tbm ultimamente do meio sem inspiração!! rs
    bjos

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  4. Ok, só eu não sabia que você tinha um blog.
    Isso é injusto.

    E você é o cara. *-*

    :*

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  5. Primeiro: E você é o cara. *-* (eu ri)

    Dividindo o espaço, e um erro antigo formulou-se oitra vez em mim. Culpa de quem? DAS ESTRELAS.

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